1. Deus é apaixonadamente comprometido com a glória de seu nome e que ele seja adorado por todos os povos do mundo, e isso não é egomania, é amor. As missões, o alcance global, estão se unindo a Deus em sua paixão de amar as nações, oferecendo-se a elas para a alegria transbordante do seu louvor. “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas” (Sl 96.3). “Tornai manifestos os seus feitos entre os povos, relembrai que é excelso o seu nome” (Is 12.4). Deus envia Jesus em sua missão “para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia” (Rm 15.9).
  2. Portanto, a adoração é o alvo e o combustível das missões: As missões existem porque a adoração não existe. As missões são nossa maneira de dizer: A alegria de conhecer a Cristo não é um privilégio privado, tribal, nacional ou étnico. É para todos. E é por isso que nós vamos.
  3. As pessoas precisam conhecer sobre Jesus, porque não há salvação nem adoração onde o evangelho do Filho de Deus crucificado e ressurreto não é ouvido e crido. (Rm 10.13-17).
  4. Deus está comprometido em reunir adoradores de todos os povos do mundo, não apenas de todos os países do mundo. Apocalipse 5.9-10
  5. Portanto, há uma necessidade crítica de missionários semelhantes a Paulo cujo chamado e paixão é levar o evangelho a povos que ainda não têm acesso ao evangelho.
  6. Devemos enviar os parceiros globais de um modo digno de Deus. É por isso que temos um ministério de missões, um orçamento para missões e um programa de incentivo a missões, e por que temos equipes de apoio para apoiar nossos missionários.
  7. É apropriado que tenhamos uma mentalidade de guerra no uso de nossos recursos, desde que os povos não têm o evangelho, e nós temos os recursos para enviá-lo. Você usa os seus recursos de forma diferente se estiver em um tempo de guerra. E é tempo de guerra. As batalhas são mais constantes que quaisquer outras em nossas guerras mundiais e as perdas são eternas.
  8. A oração é um walkie-talkie em tempo de guerra, não um intercomunicador doméstico. Uma das razões pelas quais nossas orações são ineficazes é que tentamos tratá-la como um intercomunicador doméstico para chamar o mordomo em outro cômodo, em vez de tratá-la como um walkie-talkie de guerra para invocar o poder do Espírito Santo na batalha pelas almas.
  9. Sofrer não é apenas o preço por estar em missões, é o plano de Deus para realizar a obra.
  10. A causa global de Cristo não pode falhar. E nada que você faça nessa causa é em vão.

Há mais, porém essas são dez das nossas principais convicções bíblicas que impulsionam o compromisso da Igreja com o alcance global. E para alguns de vocês, enquanto as leram, essas convicções se tornaram, mais uma vez, uma confirmação de que Deus está conduzindo-os a missões interculturais de longo prazo. Amém.

Fonte: https://ministeriofiel.com.br/artigos/principais-ensinos-de-john-piper-missoes-globais/

Por: John Piper

CategoryArtigos, Pastoral
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